pedimos a colaboração de todos os leitores na divulgação deste importantíssimo evento, no Rio no dia 25 próximo. Sua indicação pode fazer a diferença evangelística e ministerial na vida de milhares de pessoas sem Cristo e de novos convertidos.
Imperdível: Soc. Bíb. Brasil - Palestra Chamados, Vocações e funções
Assembleia de Deus
CONAMAD
Lição 07 – 12 de
Agosto de 2012
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Texto Áureo
“Desde
então, muitos dos seus discípulos tornaram para trás e já não andavam com ele”,
Jo 6.66
É muito
interessante notarmos que no ato de sua crucificação, apenas as mulheres e o
escritor do livro tema deste trimestre, estavam juntos do Senhor (literalmente
ao pé da Cruz): até Pedro, um dos mais veementes dos apóstolos, desaparecera!
Verdade Aplicada
As dificuldades no ministério evangelístico
devem ser encaradas sem ressentimentos, pois na Seara do Senhor os problemas
são comuns.
Objetivos da Lição
►
Mostrar a missão integral de Jesus;
►
Buscar compreensão do porquê dos
problemas ministeriais;
►
Orientar como proceder nos momentos
difíceis.
Textos de Referência
Jo 6.67 Então, disse Jesus
aos doze: Quereis vós também retirar-vos?
Jo 6.68 Respondeu-lhe, pois,
Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna,
Jo 6.69 e nós temos crido e
conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus.
Jo 6.70 Respondeu-lhe Jesus:
Não vos escolhi a vós os doze? E um de vós é um diabo.
Jo 6.71 E isso dizia ele de
Judas Iscariotes, filho de Simão, porque este o havia de entregar, sendo um
dos doze.
Leituras
Complementares
Segunda Mt 10:38
Terça Mt 10:37
Quarta Mc 1:7
Quinta Lc 21:36
Sexta Jo 4:35
Sábado Jo 4:37
Introdução
A Bíblia não esconde os contratempos
enfrentados pelo Filho de Deus em seu ministério e ainda nos mostra a porquê
deles. O evangelizador deve estar ciente que tais dificuldades podem acontecer
em seu ministério também. Por isso, ele deve se preparar para enfrentar, no Poder
do Espírito, toda e qualquer dificuldade.
1 Os Discípulos se
Escandalizaram
O
milagre da multiplicação dos pães, à vista de muitos, consistia numa ótima
oportunidade para Jesus alcançar o que muitos desejaram, o poder político.
Afinal, aquele milagre na opinião de alguns foi o seu apogeu, foi o tiro
certeiro no coração da multidão que facilmente seguiria os ideais de Jesus.
Talvez alguns aproveitadores já se imaginavam em lugares de glória nesse reino
que tanto esperavam. Agora caberia a Jesus de Nazaré tomar a iniciativa e os
seu lugar na história.
1.1 Jesus Recusou ser
Rei (Jo 6:14 e 15)
Não havia
dúvida de que um sinal fora realizado. O povo viu e ficou impressionado. Todos
foram beneficiados. Viram que o seu benfeitor não era um homem comum, e concluíram
que ele devia ser o profeta esperado (Dt. 18:18). Aqui, como em João 4, o
profeta parece ser identificado com o Messias, enquanto que em João 1:20, 21 os
dois foram discriminados. Na mente do público provavelmente não havia uma linha
dura e firme entre os dois representantes. O profeta se tornaria rei de
qualquer maneira, se esta multidão pudesse fazer a sua vontade. Tal movimento
expressaria imediatamente a sua gratidão pelo milagre e também garantia a
canalização do poder de operar maravilhas de Jesus para as necessidades da
nação, tanto econômicas como militares.
Comentário Bíblico
Moody AT/NT – Editora Batista Regular
Cristo
pode ser um simples ‘resolvedor’ de problemas, ou um ‘curandeiro’ ou um ‘guru’:
nós é que devemos dar a ele a plenitude (que ele nunca deixou nem deixará de
ter) em nossas vidas, crendo, ensinando e deixando-o fluir do nosso interior
para o Mundo e para as teologias materialistas. A recusa de ser empossado como
um ativista político ou revolucionário conquistador de reinos, deve ser muito
avaliada por nós em todos os momentos de nossas vidas, especialmente ao se
aproximarem as Eleições. Meditemos também que, os ditos políticos da Bíblia,
não se candidataram a nada: os poderosos os empossaram (oportunidade de
trabalho mediante suas qualidades e
serviços realizados).
1.2 Jesus Confrontou
os que o Buscavam pelo Alimento (Jo 6:26 e 27)
Oração.
Vemos que Cristo operou esta maravilha após orar. Oração intense, milagre
espantoso. Porém, o espanto maior, talvez, foi o dos discípulos. Como a revista
ressalta, eles tentaram decifrar com a razão e o raciocínio, baseados em fatos
e dados, como ele conseguira chegar tão rápido. Isso não é um pecado nem falta
de fé.O que é danoso é tentar viver, andar e agir baseando-se primariamente em
deduções e somente “por vista” (I Co ). Precisamos, sim balancear mentalmente,
isso é até mesmo saudável e obrigação (usar o cérebro – dom de Deus) do homem e
mulher que servem ao Senhor. Vemos que os seguidores de então, usavam tanto o
que era visível, que foram repreendidos pelo Mestre. A meta não era o Reino de
Deus, mas “Do Pão”!.
Repreendidos
pelo Senhor, as pessoas exigiram um sinal como base para crerem nEle. Mesmo
tendo visto o milagre (cons. 6:14), Jesus acusou-as de não verem, isto é, de
não enxergar além dos aspectos externos. Elas só viam a provisão do sustento
material e sentiam-se satisfeitas (v. 26). O ensinamento de Jesus aqui tinha
duplo aspecto, pois ele contrastou o alimento que perece com o alimento que
permanece para a vida eterna, e também colocou o trabalho em contraste com a
dádiva (cons. Is. 55:1, 2). Mesmo o alimento que Jesus tinha providenciado do
outro lado do lago era perecível. Mas Ele podia dar aquele que seria
significativo para a vida eterna. Seu poder para fazê-lo descansava na
autoridade de que Deus Pai o investira (selou com voz divina no batismo e
concessão do Espírito). A advertência sobre o trabalho não foi inteiramente
compreendida, pois o povo continuou perguntando o que devia fazer para executar
as obras de Deus (v. 28), isto é, para executar obras aceitáveis diante dEle.
Em resposta, o Senhor apontou a fé como sendo a obra maior e indispensável (v.
29).
Comentário Bíblico
Moody AT/NT – Editora Batista Regular
“Respondeu-lhes
Jesus dizendo: Em verdade, em verdade vos digo, vós me procurais, não porque
vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes.” Não haviam
compreendido que a alimentação fora um “sinal”, uma referência para além do
auxílio e da saciedade física, um braço estendido que apontava para o
verdadeiro pão, convidando e exortando. Permanecem cativos pela satisfação da
fome física através desse milagre. Um alimento desses, no entanto, é muito
pouco. Pois é “comida que perece”. Obviamente ela é necessária. É por isso que
Jesus também a distribuiu. Porém, de que adianta a alguém ter diariamente essa
comida em abundância? Apesar disso, sua vida passa e se apaga. Por isso Jesus
exorta: “Não trabalhai pela comida que perece, mas pela comida que permanece
para a vida eterna.” Comida que perece não é capaz de salvar da morte uma vida
que perece. Porém “a comida que permanece para a vida eterna” confere
participação igual na vida àquele que a recebe. Por isso, importa ao máximo que
“trabalhemos” por essa comida, i. é, que a providenciemos para nós. Como,
porém, isso deve acontecer? Jesus permanece apenas na exortação, que como tal
ainda não ajudaria nada. Pelo contrário, ele transforma sua exortação em “evangelho”,
ao afirmar: “… que o Filho vos dará.” Afinal, por si mesmas as pessoas não são
capazes de “produzir” essa comida. Precisam recebê-la daquele que como “Filho
do Homem”, como soberano das eternidades (Dn 7) dispõe dessa dádiva inefável.
Jesus não permite que façam dele um “rei” que distribui pão terreno. Contudo,
ele é o “Filho do Homem”, que concede vida eterna. Será que ele pode prometer
isso com tanta certeza? Sim, “pois a esse o Pai selou, Deus”. O “selo” de um
soberano declarava que o que foi selado é sua propriedade intocável. O selo
real, porém, também identificava o emissário de um governante e lhe conferia
autoridade. Por isso Jesus pertence a Deus e possui a autoridade de seu Pai. A
construção dessa frase nos parece errada e pesada. A palavra “Deus”, porém,
acrescentada no fim da frase, ressalta com ênfase especial que foi o Pai quem o
selou. Deus, portanto, é o Onipotente e Eterno. Como é eficaz e inviolável o
seu “lacre”!
Comentário Bíblico
Esperança NT - Editora Evangélica Esperança
1.3 Jesus falou do
Verdadeiro Pão do Céu (Jo 6:60-65)
O que e
como fazer a Vontade de Deus? Os discípulos entendiam que obras, puramente,
seriam o meio de ter a Vida Eterna. Cristo lhes ensinou (lembrou, na verdade)
que basta ter fé. Sabemos que quem crê, faz obras. Fomos chamados para fazê-las
e andarmos nelas ( ). Tinham tão fixado
na mente que tudo vinha de homens (mesmo os profetas e juízes, não são os
operadores: é Deus quem opera). Agora, porém, Deus estava de fato em um homem!
Neste homem, em suas palavras, em suas obras, atitudes e pensamentos estava (e
está) o caminho de agradar ao Pai e tais procedimentos foram providos pelo
próprio Deus. Nós também somos contrariados muitas vezes por Cristo. Deixamos a
desejar devido à nossa limitação, incompreensão e indolência quanto ao seu
ministério. Vamos abandonar o Caminho por isso, então? É bem possível que em
não abandonar o Senhor, nós sejamos abandonados. Assumamos o risco do abandono,
como o Mestre assumiu! Liderar é também, algumas vezes, contrariar os outros. Nestes
instantes aflitivos e dolorosos o obreiro não deve fugir em sua carreira ministerial
de evangelização ou pastoral ( ele até pode, mas nunca deve fazer isto), seria
muito difícil e demorado recomeçar.
2 Os Discípulos
Abandonam de Jesus
Os poderes que Jesus possuía revelava seu
perfil messiânico, e muitos ficaram convencidos disso. Porém não queriam
entender a maneira de Jesus trabalhar naquele momento. É evidente que Ele teve
o cuidado de espiritualizar a sua mensagem claramente para que não houvesse
dúvida sobre o que estava falando. E, se os seus seguidores ali estavam, tudo tinha
sido resultado de duro trabalho de oração, contato e propaganda prévia que os
levaram a procurá-lo. Contudo o Mestre da Galileia não impediria o efeito
negativo da sua palavra sobre eles que soou em um discurso duríssimo.
Evidentemente se dependesse de Jesus tais seguidores se converteriam e
permaneceriam na jornada espiritual por Ele proposta. Mas não foi o que
aconteceu como já sabemos.
2.1 O Duro Discurso de
Jesus (Jo 6:60)
“...João
nos mostrou o rompimento dos galileus com Jesus. Não é por acaso que justamente
Cafarnaum é citado como local dos acontecimentos decisivos. Precisamente ali,
na “cidade dele” (Mt 9.1), dá-se a ruptura. João no-la descreveu com toda a
profundidade, quando a coloca como seqüência direta do entusiasmo que visa
fazer de Jesus um rei. Com crescente aspereza, o discurso de Jesus contrariou
tudo que impelia os galileus a ver em Jesus o Messias esperado, após o milagre
da multiplicação dos pães. Toda a expectativa “judaica” e “zelotista” do
Messias e, com ela, todo o pensamento e empenho dos galileus em sua maior
devoção foram fulminados na raiz pela palavra de Jesus. Os galileus desejam,
como provavelmente todos nós fazemos por natureza, o “Salvador” que os livra de
sua opressão e aflição e lhes proporciona uma existência rica e feliz neste
mundo. Jesus, porém, mostra a eles e a nós o que não gostamos de ouvir nem
podemos compreender a partir de nós mesmos: que carecemos daquele que é capaz
de, morrendo, salvar pessoas perdidas e que lhes traz vida verdadeira com sua
carne rendida e seu sangue vertido...
... O
discurso de Jesus espantou e causou espécie a “muitos” de seus seguidores.
“Muitos, pois, que do círculo de seus discípulos ouviram [isso], disseram: Duro
é esse discurso. Quem pode ouvi-lo?” Teria sido de fato um mal-entendido que os
fez recuar diante das concepções horrorosas de “beber do sangue” e “comer da
carne humana”? Ou será que entenderam muito bem o que Jesus realmente quer
dizer, e será que justamente por isso essa palavra é tão “dura”? Como foi
insuportável para Simâo Pedro quando Jesus expôs diante de seus discípulos o
primeiro anúncio da paixão (Mt 16.21s). Um Messias na forca, no madeiro
maldito, representava um tropeço, um “escândalo” para cada coração devoto de
discípulo (1Co 1.23)! E com que “dureza” julga-se o ser humano, incluindo o
devoto, quando o Messias esperado só pode ser o Salvador da espécie humana,
também dos israelitas, no madeiro, por meio de sua morte! Será que se pode
ouvir uma coisa dessas? Será que é essa a real situação de Israel, do ser humano?”
Comentário Bíblico
Esperança NT - Editora Evangélica Esperança
Desde
que comecei a seguir a Cristo, sempre observei que os grupos que mais possuem
pessoas que se afastam ou “entram-saem-voltam-afastam-voltam”, somos nós, os
cristãos evangélicos. Vemos aqui, talvez o primeiro ‘afastar’ da igreja
(diretamente de Cristo, neste caso). Emos na revista sobre líderes, seus
procedimentos, concessões e negações de pedidos ou explícita desaprovação de
atos ou procedimentos. Aqui, vemos o maior de todos os líderes ser abandonado.
Será que estamos livres disto? Pelo contrário, como somos falhos, talvez
sejamos abandonados como parte de um plano maior, para testar nossa firmeza.
Trilhar nos caminhos de Deus, requer obediência, amor, firmeza, dedicação e fé
cristã. Não podemos barganhar isso. Mesmo que seja pra ‘ganhar’ almas. As
doutrinas estão fixas na Palavra para obediência, em amor, não para
‘atualizações’.
2.2 Os Discípulos
Foram Colocados à Prova (Jo 6:67)
O efeito
do discurso sobre os Doze está sendo agora apresentado. Este foi o momento da
separação para muitos dos que foram Seus discípulos (6:66). Sua partida
provocou a pergunta de Jesus aos Doze quanto às intenções deles (v. 67). Pedro,
como rocha, permaneceu firme. Sua confissão é semelhante à que foi registrada
pelos Sinóticos em relação com o incidente em Cesaréia de Filipe (Mt. 16:16),
mas em harmonia com o discurso enfatiza que Jesus tem palavras da vida eterna
(cons. Jo. 6:63). Outros só viam as palavras. Pedro viu que proporcionavam o
gozo da vida eterna, ainda que não entendesse no momento o significado da cruz.
Havia outro no grupo que não podia falar, porque era um diabo (diabolos). O
significado não é que fosse um instrumento de Satanás quando Cristo o escolheu,
mas que se tornara tal. Judas pertencia à multidão que partia, mas permaneceu.
Ofendido porque Jesus recusou-se ser feito rei, conclusão à que chegamos quando
estudamos a sua carreira mais de perto, um dia iria traí-lo, apesar de trair a
confiança daqueles que confiaram nEle para conduzi-los à vitória messiânica.
Comentário Bíblico
Esperança NT - Editora Evangélica Esperança
Agora o
senhor olha para seus acessores mais próximos e pergunta o que eles farão. Se
você ouvir Deus perguntando se você quer deixa-lo, não é que ele queira isto
nem que não o ama: ele quer que você fique por vontade própria. O Céu é pra
todos, desde que queiram o dono do Céu.
2.3 Judas o Traidor
(Jo 6:70)
Desde sua
derrota, quando tentou a Jesus de várias e poderosas formas (4.1), Satanás
permaneceu sempre na defensiva, influenciando pessoas, circunstâncias e
elementos da natureza para atacar o Senhor. Agora, aproveitando a permissão
divina (v.31) e a falta de fé sincera de Judas, bem como sua avareza, inveja e
revolta exacerbadas, volta à ofensiva. Apenas nesta passagem e durante a última
ceia (Jo 13.27) essa expressão é usada no original grego.
www.ibc.org.br/site/anexos/evangelhos_segundo_lucas.pdf
A Bíblia
nos fala sobre Judas e sua audição/atenção ao Maligno: “Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome
Iscariotes, o qual era do número dos doze;” (Lc 22:3) É de conhecimento fácil,
ao ler os relatos dos evangelhos, quais são as táticas do diabo. Logo, com
grande chance de acerto, Judas seria um dos que mais acreditava no Reino de
Deus como algo totalmente terreno. Sabemos que ele era ladrão (Jo 12:6) e que
não tinha apego ou amor pelos pobres e necessitados, então, não possuía um
coração realmente voltado para Cristo. Tendo tais tipos de desejos e
pensamentos (até roubo), não é nada espantoso ele se voltar para o lado mais
forte: vendeu seu mestre (que se revelara um fraco; esperavam que fosse um
conquistador revolucionário)! De certa maneira, pode ser considerado como uma
perda, Judas ter se desviado, juntamente com todos os outros discípulos (como
já dissemos, somente João ficou), especialmente o negador Pedro. Mais tarde,
todos eles se convertem verdadeiramente. Em que momento eu e você estamos? No
deixar a crucificação, no negar ao Senhor ou no momento de sua venda? Estamos
realmente firmes? Meditemos nisto.
3 A
Realidade do Ministério de Jesus
O ministério de evangelização tem o lado bom e
o ruim. O primeiro, traz consigo o prazer de compartilhar as bênçãos do
Evangelho com a humanidade; a satisfação de vê-los nascer de novo para o Reino
de Deus e a exultação de acompanhar o desenvolvimento desses novos filhos de
Deus através do nosso trabalho. O Segundo são as rejeições dos ouvintes, as
feridas do árduo trabalho e as crises que nos surpreendem.
3.1 Sua Realidade não
Deve Ser Omitida
Não
omitir realidades não significa amenizar, se afeiçoar, desejar ou fugir dos
problemas (evitar é prudência) e nem
fantasiar como assombrosos ou intransponíveis!
São fatos constantes e, na maioria das vezes, essenciais e quase
obrigatórios, na medidas das provisões de Deus. Indicamos o Módulo X “O Obreiro Cristão e as Dificuldades
Ministeriais” do Curso “Treinamento
de Obreiros Cristãos”, que nos fala detalhadamente sobre tais
realidades, aconselhamentos bíblicos e orientações sistematizadas e amplas, sem
deixar o lado prático, devocional e incentivador.
3.2 Os Problemas Devem
Ser Entendidos
Nossa sugestão acima inicia nas
questões dos problemas e dificuldades, sem entrar dedicadamente em suas
interpretações. Nada melhor que procurar aprender com os anciões das igrejas,
da família e de nossos círculos de amizades, para aprendermos sobre os
problemas da alma humana. A leitura dos livros poéticos e sapienciais da
Bíblia, nos darão bases para termos ações e reações. Uma vida devocional
firmada na piedade, oração, jejuns e comunhão, nos esclarecerão sobre o que
causa os problemas em sua raiz. Em muitos casos, são tão entranhados devido à nossa
displicência como ministros e trabalhadores, que a pessoa até se converte e
realmente é salva, mas as conseqüências podem ceifar vidas, separar casais e
famílias, destruir o futuro de crianças e até mesmo de povoados e nações. Como
exemplo, a criminalidade não se diminui com
polícia/cadeia/julgamentos/reintegrações dos ex-detentos. É necessário a
construção de famílias fortes e saudáveis, igrejas tratadoras das almas
integralmente e a reintegração dos ex-detentos.
3.3 A Experiência Evangelística Deve Ser Agradável
Se não
temos já agora alegria em viver e servir ao Senhor, como poderemos falar,
alegremente, sobre tal viver? Iremos, como muitos, ser hipócritas e viver uma
fantasia. O que realmente nos motiva a estar na presença do Senhor (já que
estar dentro de uma igreja, ministério, função ou investidura de ofícios
eclesiásticos, é fácil) é um convívio, um hábito, costume ou tradição familiar,
até mesmo da cultura local ou regional? Ou fazemos isto movidos (até meio
abobados; desprovendo-se das maldades, interesses e malícias) por um gozo e
sentimento de retribuição a Deus? Sobre o envolvimento alegre e amoroso no
Evangelismo deixamos as obras abaixo (iremos postar outros):
Conclusão
Embora a vista de alguns, o assunto tenha um
teor negativo, na verdade não o é. Ele é de um realismo que procura preparar os
evangelizadores em seus desafios de maneira consciente. Como todo o trabalho,
sério previne seus obreiros dos perigos e desafios, assim neste exíguo trabalho
procuramos fazer. Assim concluímos dizendo, prepare-se.
Fontes:
Bíblia Sagrada ARC/ARA/ACF/TB/BV/NTLH/NVI/RV
Revista: Jesus Cristo - Editora Betel - 3º Trimestre 2012
– Lição 07
Comentário Bíblico Matthew Henry Conciso NT – CPAD
Comentário Bíblico do AT e NT - F. B. Meyer - Ed. Betânia
Comentário Esperança - Editora Evangélica Esperança
Comentário Bíblico Moody AT e NT - Ed. Batista Regular
Internet
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